terça-feira, 30 de outubro de 2012

Saudade d'oce








Ai que saudade d'oce

Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade de ocê

Se um dia ocê se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo no correio
Com frases dizendo assim
Faz tempo que eu não te vejo
Quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai que saudade de ocê

E se quiser recordar
Daquele nosso namoro
Quando eu ia viajar
Você caía no choro
Eu chorando pela estrada
Mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é de ocê

Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade de ocê

Se um dia ocê se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo no correio
Com frases dizendo assim
Faz tempo que eu não te vejo
Quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai que saudade de ocê

E se quiser recordar
Daquele nosso namoro
Quando eu ia viajar
Você caía no choro
Eu chorando pela estrada
Mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é de ocê

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

D'avida



D'avida (Malthus Luppus)

Dos sorrisos que te proporcionei
Lembro todos
Das lágrimas que provoquei também
Lembro da chuva caindo em nossas cabeças
Dos sussurros na escada
Do brilho de teus olhos

Lembro de dizer bom dia
De pedir para voltarmos para as cobertas
De sorrir marotamente ao te beijar
sempre tentando te tirar o folego

Sorria sempre e sempre estarei ouvindo
não importa como ou onde
sempre estarei a ouvir aquele telefone tocar na rua
ou ouvir teus passos e sentir teu cheiro
teu halito quente em mesmo pescoço

Deixemos a chuva cair
na nossa cara, no nosso corpo
deixa essa água lavar a vergonha e a dúvida
deixa ser apenas hum somando e dividindo para dois

O por do sol continua o mesmo
mas a luz da lua caindo perto do muro
ilumina teus olhos
e da janela da sala ainda vejo-te
contemplando as estrelas como se lembra-se algo mais

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Poema da Saudade




Saudades (Malthus Luppus)

Lembranças tenho muitas
Livros, discos, fotografias
Cartas, lenços e recordações
Suspiro com cada presença neles encontrada.
Com cada palavra pensada e não dita.

Saudade é coisa maluca mesmo
É um não saber
Um não saber cheio de dias compridos
De tarefas para ocupar os pensamentos
É ouvir aquela música que declaramos estar com os olhos irritados
É não saber vencer o silêncio que nada vem preencher

Poesia é coisa que cala ao coração
Sem regras e cheia de licenças, as poéticas
Faz e não faz sentido
E quando sentido faz
Dizemos que não nos traz nada para disfarçar

Vivemos sempre a crescer
Algumas vezes estancamos
Acomodamos
Mas no melhor de nossos dias
Corremos atras e seguimos desejos
E em nossos sonhos procuramos
A conversa desejada, o cheiro perdido e o coração feliz...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Carinhoso

Meu coração não sei por que 
Bate feliz quando te vê...
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo...
Mas mesmo assim...foges de mim...

Meu coração não sei porque 

Bate feliz quando te vê.........
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo...
Mas mesmo assim...foges de mim...

Ah se tu soubesses como eu sou 

Tão carinhoso e muito...muito 
Que te quero...E como é sincero
Meu amor...Eu sei que tu não 
Fugirias...Mais de mim...
Vem...Vem...Vem...Vem.. 
Vem sentir o calor dos lábios 
Meus a procura dos teus...
Vem matar essa paixão...
Que me devora o coração...
Só assim então serei feliz...
Bem...Feliz...

Ah se tu soubesses como eu sou 

Tão carinhoso e muito...muito 
Que te quero...E como é sincero
Meu amor...Eu sei que tu não 
Fugirias...Mais de mim...
Vem...Vem...Vem...Vem...
Vem sentir o calor dos lábios 
Meus a procura dos teus...
Vem matar essa paixão...
Que me devora o coração...
Só assim então serei feliz...
Bem...Feliz...
Meu coração...