quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia Mundial do Rock


Toca Rauuuuu!!!!! A expressão que virou marca nos eventos musicais do Brasil faz reverência a um dos maiores mitos do rock nacional: Raul Seixas (Baiano eim....)
but!!!!
Segundo dizem alguns historiadores, o marco zero do rock teria acontecido em julho de 1954, quando um caminhoneiro chamado Elvis Presley entrou no Sun Studios, em Memphis, e gravou “That’s Allright Mamma”.
É importante deixar uma coisa bem clara: Elvis não inventou o rock. Bem antes dele, uma galera tal como Chuck Berry e Bill Halley já tocavam rock. Desde o fim dos anos 40, o termo “rock’n’roll” era usado em letras de música como sinônimo de “dançar” ou “fazer amor”. Em 1952, o radialista Alan Freed – que depois viria a reivindicar a criação do termo – batizou seu programa de Moondog’s Rock and Roll Party.
O surgimento da nova onda musical o rock e de seus primeiros ídolos – Elvis, Beatles, Rolling Stones – mudou a relação entre a música e o público. Até o rock aparecer, o “músico” – fosse produtor, instrumentista ou compositor – era visto como um profissional muito qualificado. Compositores de “música popular” eram sofisticados como Cole Porter e Irving Berlin; cantores eram Frank Sinatra e Bing Crosby.
O rock democratizou a música pop. Subitamente, qualquer um podia subir em um palco e cantar. Elvis, um caipira ignorante, passou a freqüentar as paradas de sucesso ao lado de Sinatra e Nat King Cole (dá até para entender por que Sinatra, acostumado a trabalhar com músicos experientes, não aceitou o novo estilo: “rock’n’roll é a coisa mais brutal, feia e degenerada que eu já tive o desprazer de ouvir”, disse o “olhos azuis”).
Essa “democracia” do rock teve um efeito imediato: os artistas ficaram cada vez mais parecidos com seu público, tanto em idade quanto em classe social. Os jovens passaram a se identificar mais com seus ídolos, estabelecendo uma relação mais próxima com a música. O rock também passou a buscar na sociedade – especialmente nos jovens – os temas de suas canções. Essa troca fez do rock a música mais popular e culturalmente impactante do século 20.

Mas tudo começou num dia pacato, naquele dia ainda na metade de 1985 (13 de julho) um cara chamado BOB GELDOF (vocalista da banda Boomtown rats) organizou o Live Aid, uma onda de shows simultâneos nas cidades de Londres (England) e na Filadélfia (USA). O objetivo era bem simples. Acabar com a fome na Etiópia (filantropia) e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Maddona, Queen, Joan Baez, David Bowie, Mick Jagger, BB King, Scorpions, U2, Sting, Paul (o McCartney), Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath.

O SHOW foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a condição de fome do continente africano. Logo após o evento completa 20 anos (2005) e BOB GELDOF vem a organizar o LIVE 8 como uma nova edição, a estrututra maior e diversos shows em vários países dessa vez tentando precionar o G8 afim de perdoar a dívida dos países mais pobres.
Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock
Pense num cabelo esse do bono
Black Sabath

Top 5 de filmes para quem curte um bom Rock in Roll
 - Os Reis do IêIêIê -1964 (BEATLES)
 - Sid e Nancy - 1986 (SEX PISTOLS) 
 - Quase Famosos - 2000 (Inspirada no LED ZEPPELIN)
 - A Festa nunca termina - 2002 ( a história do selo Factory Records)
 - Johnny e June - 2005 (Johnny Cash)


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