A morte de Melisanda
Na sombra dos loureiros
Melisanda está morrendo.
Morrera-se o seu corpo leve.
Enterraram o seu doce corpo.
Juntaram-se suas mãos de neve.
Fecharam-se os seus olhos abertos.
De forma que se ilumine Pelleas
depois que tinha morrido.
A sombra dos loureiros
Melisanda morre em silêncio.
Por ela chorará a fonte
um canto tremendo e eterno.
Para ela rezarão os ciprestes
ajoelhando debaixo do vento.
Haverá galope de corcéis,
lunáticos latidos de cachorros.
Na sombra dos loureiros
Melisanda está morrendo
Melisanda está morrendo.
Morrera-se o seu corpo leve.
Enterraram o seu doce corpo.
Juntaram-se suas mãos de neve.
Fecharam-se os seus olhos abertos.
De forma que se ilumine Pelleas
depois que tinha morrido.
A sombra dos loureiros
Melisanda morre em silêncio.
Por ela chorará a fonte
um canto tremendo e eterno.
Para ela rezarão os ciprestes
ajoelhando debaixo do vento.
Haverá galope de corcéis,
lunáticos latidos de cachorros.
Na sombra dos loureiros
Melisanda está morrendo
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